No meio do povo no alto do morro no centro do Barracão num verso dolente de um Samba cadente de cavaco e violão reluz nossa chama a luz que se derrama em cada um de nós rebrilha o seu olhar presente em nossa voz ardente em nosso cantar queira Deus que a nossa luminosidade nos livre da alheia maldade pra que eles não deixem o nosso brilho apagar resistindo com a nossa derradeira seguindo rompendo barreiras mantendo acesa a luz do samba mantemos acesa a luz do samba mantemos acesa a nossa chama