Eu não acredito naquele sujeito Que fala por todos não sendo eleito Eu não acredito e só argumento Palavra é vento que sai pelo assento Ou da boca do pintor, da boca do encanador Da boca do vendedor, da boca do corretor Sai da boca do vereador, da boca do comedor Da boca do caçador, da boca do pescador Presidente falou, veio o galo e cantou e a história repetiu Ela me prometeu, mas na hora não deu, que primeiro de abril O herói que correu, pela boca morreu, quem prestou juramento É então que repito, palavra é apito, que sai pelo assento Ou da boca do pintor, da boca do encanador Da boca do vendedor, da boca do corretor Sai da boca do vereador, da boca do comedor Da boca do caçador, da boca do pescador Sai da boca do pintor, da boca do encanador Da boca do vendedor, da boca do corretor Sai da boca do vereador, da boca do comedor Da boca do caçador, da boca do pescador