Uma mente presa ao mal Uma navalha cortai-lhe-ei Insanidade e prazer escravizam a inocência Veja o horror, devastando uma região Vítimas da praga impétua Apodreçam na escuridão Sobre as ruas o etnocídio E o consumo obscuro da devastação Um deserto de pedra,desabitado e inglório Menosprezados humanos Fantasmas noturnos