Tento dormir, mas o sono não vem Fico aqui a refletir, só eu mais ninguém, ninguém.... Pessoas vagam na noite, as trevas não compreendem a luz Os homens contam com a sorte, o desejo engana, mata e seduz, e seduz... O tempo é o palco da historia e na memória sem pré fica a dor Nos romances os homens vivem suas glorias Que na verdade nada conquistou, não conquistou Seus conceitos são reais para você O universo em suas mãos, você julga Ter Em sua forma e perfeição, Em sua forma e perversão Em sua forma e perversão Em sua forma e perfeição Desde os primórdios da existência o homem pensa ser o rei E em meio a maldade, pisoteiam o amor Deturpam a verdade e ainda cospem no criador Ainda cospem no criador Velha batalha entre o bem e o mau, que esta gravada no livro da vida Onde o homem é o ator principal, em busca de sua essência perdida Meias verdades subtraídas, fricções que a própria lógica criou Filosofias que ajudam vidas, mentes doentes que maquinam dor Maquinam dor Verdades tão perfeitas, logicamente feitas, Por uma mente estreita o homem julga Ter Mas é a ânsia do saber Mas é a ânsia do poder Mas é a ânsia do poder Mas é a ânsia do saber É quando em um encontro e um desencontro de idéias nos perdemos,, Entre teses e antíteses, entre a guerra e a paz, Entre Gandh e Che Guevara, entre Cristo e Barrabaz, Entre Cristo e Barrabas, Entre flores e punhais Entre flores e punhais