Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriagá Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriagá Eu fui num baile Na casa do Zé Elias Tanta pinga que eu bebia Que o povo se admirava E o coitado Do garçom não me vencia Levava garrafa vazia Porque cheia não parava Eu fui num baile Na casa do Vicentão Ele trouxe um garrafão Pra vê se me embriagava Só pra depois Me dá um pescoção E me derrubá no chão Sabendo que eu não levantava Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriagá Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriagá Vô contá o que aconteceu Nessa semana passada Agora acabei de crê Que a pinga é bicho danada Eu saí pra voltá cedo Só cheguei de madrugada Eu cheguei lá do buteco Que não enxergava nada Ah! Hora amargurada Quando a mulher disse assim Se você não deixá da pinga Você apanha de mim Oh! Minha gente Essa história que eu revelo Foi de tanto de chinelo Que fiquei ferido assim Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriagá Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriaga É pelo amor da pinga Que eu estou aqui cantando Eu lembro naquela surra E meu corpo vai arrepiando Dentro da minha casa A mulher tá me esperando Com o cabo da vassoura Sei que acabo apanhando Me dá mais um trago, amigo Pra seguir minha jornada Hoje eu saí de casa Pra voltá na hora marcada Se atrasá cinco minuto Outra vez na chinelada O que eu acho mais difícil É mulher dormir separada Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriagá Eu bebo pinga E bebo, bebo até deitá Eu gosto mesmo da pinga E bebo até me embriagá