A bebida mata aos poucos mas não sou nenhum louco prá ter pressa de morrer enquanto eu estiver vivo não quero ter motivo para deixar de beber. Com ela sempre me ajeito jogo a marvada no peito e deixo o mudo girar Com a marvada na veia até mesmo mulher feia tenho pique prá encarar. No embalo da marvada atravesso a madrugada namorando a lua cheia De garrafa ou de lata a bebida nunca mata, a marvada só tonteia. A bebida mata aos poucos mas não sou nenhum louco prá ter pressa de morrer enquanto eu estiver vivo não quero ter motivo para deixar de beber. Com ela sempre me ajeito jogo a marvada no peito e deixo o mudo girar Com a marvada na veia até mesmo mulher feia tenho pique prá encarar. No embalo da marvada atravesso a madrugada namorando a lua cheia De garrafa ou de lata a bebida nunca mata, a marvada só tonteia. No embalo da marvada atravesso a madrugada namorando a lua cheia De garrafa ou de lata a bebida nunca mata, a marvada só tonteia. Autores: Domiciano e Pedro Paulo Do CD Vol 7 "Levanta O Copo"