Quem viver verá, o que virá a ser E quem vier depois que conte toda a história Deixe as lacunas certas, floreie as partes tortas Nosso caminho pra Eldorado, perdemos no primeiro atalho As vezes penso que Quem viver verá, o que virá a ser A cigana e o analista em uma noite casual Deitam em lençóis apocalípticos de estampa tropical O que será de mim, o que será de nós?