E eu fraco e sem estrutura Reaprendendo a andar Sem ver a cor do dia E eu corte seco sem cura No breu sem querer curar E eu sequer saía E ela, aquela janela de luz No céu da selva escura Me chamava pra ir lá fora E eu ia E lá nem espaço nem hora E só se deixar levar E eu já não sofria E ela, ah ela era a vela no mar No vento da aventura Me arrastava pra rios em fúria E eu ria E apontava o cais de estrela que só eu via