J9 ainda era tão menino, já dava tiros na água e afundou que nem submarino. M não era mais que um pivete, mas já portava nos braços umas AK-47. D10, A11, L16, não importa a letra ou o algarismo vai chegar a sua vez. (2x) E esta batalha não é de confete, parece naval mas é batalha terrestre. Na terra da alegria, país do carnaval, na cidade maravilha a coisa vai mal. C15, S14 já conhecem de berço o poder de uma .12, sinal da cruz, hora do credo, não tem mais letra no nome, vai morrer cedo. Não é mole ser alvo, tampouco ser negro, o ponto é um tiro na palavra que virou segredo. (2x) Não pode ter nome, só pode letra. Não pode ter olhos, só tarja preta. (2x) E esta batalha não é de confete, parece naval mas é batalha terrestre. Na terra da alegria, país do carnaval, na cidade maravilha a coisa vai mal. C15, S14 já conhecem de berço o poder de uma. 12, sinal da cruz, hora do credo, não tem mais letra no nome, vai morrer cedo. Não é mole ser alvo, tampouco ser negro, o ponto é um tiro na palavra que virou segredo. (2x) Não pode ter nome, só pode letra. Não pode ter olhos, só tarja preta. (4x) Quem é o menino do jornal? Quem é o submarino da batalha social (2x) Não pode ter nome, só pode letra. Não pode ter olhos, só tarja preta. (4x)