Ele é os olhos do cego, a fala do mudo É as pernas do coxo, é a canção do surdo Na fome do pobre Ele é o pão Do carente necessitado, Ele é a saída No frio do mendigo, é a cama aquecida É a força do homem na tentação Ele castiga e açoita, aquele que ama E se for preciso, coloca na cama Mas logo socorre o seu filho na dor Olhos de chamas de fogo, estão te olhando Contempla as lagrimas, que estais chorando Ele abala o inferno em no nome do amor Ele cura a lepra, perdoa pecados Ele é a cura do desenganado Ele é a vida pra quem quer viver Até o mar lhe obedece, tempestade passa Troca o sorriso do rosto sem graça Se o homem estar morto Ele faz renascer Portas se abrem, demônios se vão Quando clamamos ao Deus de Abrão E virá em num trono de glória julgar as nações