Sentindo o pranto me invade a alma Quero chorar, trago um sentimento Quero gritar aos quatro ventos que não sou nada Que não sou nada, que nada valho sem teu querer mulher. Quero que saiba que estou chorando Como um louco, tal qual um ébrio Quero que saiba que estou pagando Pagando caro meu falso orgulho, essa vaidade. Sentindo o pranto me invade a alma Não é que eu queria sentir-me tanto Porque chorar não sei o que trago Não sei o que trago em meu coração Quero que saiba que ao ver-te apenas Meu falso orgulho deixa de ser Eu pouco valho sem teu carinho Eu pouco valho sem teu querer.