Arrancando a cabeça desses Xao-kan Não meu queira um inimigo seu Você ainda percebeu? Que eu sou o meu próprio Deus Que estive caminhando pelo sonhos de Morfeu Sou filho da maçã que Eva comeu Neto daqueles que já morreu E não viveu pelo propósito de ser apenas eu E assim o céu escureceu e nunca mais clareou E foi assim que a nossa ordem espiritual não floreceu Olhar envelheceu antes das rugas aparecer E a maldade vem do homem que deu vida pra você A bondade da mulher que não deixou nada faltar E a vontade da voar não é pelas respostas e sim pelos porquês São minhas budas de porcelanas irmão, mas idai? Perdi a conta das vezes que me traí, me bati, me escondi, encolhi e recolhi E o que acreditava pelo medo das pessoas partir (Mas) Todos partem uma hora, menos você Antes de se martilizar tio, comemora O lado de fora só piora Seu corpo é um templo Tudo é questão de tempo E o tempo é uma questão de agora O coração habita onde a espontaneidade te move A luta persisti no olhar de cada senhora Um museu entende menos da nossa história que um bar E pra encontra seu rumo mano, eu sei, demora Paciência é uma virtude, coragem é ser sensível Mentira é invisível, verdade é atitude Vá de encontro ao desconhecido, mude No começo é assustador depois fica tão divertido (Mas cuidado) O homem que se julgar sábio é convencido Indeciso pra mandar, rebelde pra catar Covarde pra prática, insano sua teoria Opta por apontar mas tem péssima pontaria Exala hipocrisia e perfuma de sabedoria Liberto diante que não ameace sua estratégia Ligeiro não é esperto fei, a rua cobra o dia Ela respeita correria e costuma roda comédia Não vim pra fazer média, descarto avaliação Troca ideia de coração pra coração Mas sei de longe a intenção Rótulos de atuação Você não é você buscando aprovação de quem também não é Aprendi a me expressar, antes de escrever Para isso de qualquer jeito eu prefiro me purificar Beat é arma, rima é bala no pente Cuidado ao manusear, se bobea pá