Eu rogo uma maldição boneco espetado na palma da mão Cavei sua sepultura, O boneco eu enterro, seu mal não tem cura. Te queimo numa sexta-feira Se eu jogo o boneco vodu na fogueira Maldição Vodu boneco de Pano Te espeto, te benzo, te mato e te engano Insônia se é lua cheia Os olhos do boneco eu encho de areia Bati na sua mão com um prego Te beijo o olho e ao carrasco te entrego Maldição Inveja de toda maneira Guardo seu boneco em caixa de madeira Fui eu quem te escolheu Sua alma é de Deus, mas seu corpo é meu