O inferno fez festa quando ele nasceu, Com o seu choro a terra estremeceu Herdou da família o negócio da morte Um pequeno órfão sem sorte Não tinha amigos na escola, Não brincava... Nem jogava bola... Cresceu com livros e a solidão Veio se tornar o Zé do Caixão! Havia uma mulher superior Sara era o nome do seu amor Mas a guerra veio então separar Obrigando Zanatas lutar! Zé do Caixão Ao voltar da batalha, um dia Encontrou sua cidade vazia Procurou por Sara e não encontrou Com o prefeito a cadela se casou Ele se vingou no mesmo dia Matou o cão e sua vadia Deu 2 tiros, e assoprou o a pistola Girou e saiu de capa e cartola Está noite encarnará teu cadáver A meia noite levará tua alma Ele é o rascunho de toda maldade E matará sem dó nem piedade! Zé do Caixão