Por que te pabulas Oh vil prepotente? Continuamente A tecer-te enganos Tão cheia de danos Tua língua afiada Do mal emprenhada Maquinas teus planos Oh língua ferina Deus vai te acabar! Te destruirá Sem pena e sem dó Vai te largar só Sem casa e guarida Vai tirar-te a vida Reduzir-te ao pó Os justos verão Com um pouco de medo Farão teus gracejos De ti mangarão Eis o homem que não Confiava em Deus Mas só nos bens seus Fazia intenção Sou bela palmeira Em tua casa plantada Por meu Deus regada No seu terno amor Teus feitos eu vou Cantar pros fiéis! Mostrar-lhes quem És Bondoso Senhor Ao Pai e Senhor A glória votemos Ao Filho louvemos Ao som deste canto Ao Espírito Santo Amor e bondade! São três na verdade Em um só Deus no entanto