O ventre da poesia É o quintal do meu País: Muita dança e cantoria A vida é mais feliz Toda gente quando chega Seja louco ou profeta, Come, bebe e se aconchega Na Viola tal poeta Surge choro e toada Samba e maculelê Bumba-meu-boi e congada Reizado e cateretê Numa cantiga-de-roda Vem a lua cirandar Surge cordel, surge moda Vida, viola a cantar