Eu fiz da razão Brotar à ilusão. Fui pena, fui réu. Qual sexo, qual mel. Memória adentrar, Passado usei qualquer, Para vivificar Teu dote bem-me-quer: Jardim de estrelas Invade a janela Qual flor, qual perfume, Essência amor-ciúme. A solidão chegou Logo me alugou, No banho das luas Sigo por ruas nuas. Voltou a saudade De modo diferente. Saudade, verdade, Onde a fraqueza mente A sua fantasia, Tristeza-alegria... E a flor se fez mulher Tornou-se malmequer...