Deusa dissidente feita aos engodos Dos desejos, ora às lágrimas espalmados Possessa calma meus nervos agitando, Doando sais em tudo que busco esmolando Adentro olhos moldados aos óculos da vida Onde avivo meu festejar futuro Na voz acasala uma flauta tal nirvana contida E acorrenta o descansar de pranto que auguro Despenco sorrisos a sua frente (Eles jamais trasladaram o âmago) Que asfalta meu interior como cirrose Passa, repassa, disfarça e congraça tangente No masoquismo que afago Perto da distância traída pelo telefone