Toda vez que ela vai la em casa Seu olhar faz murchar a planta Ela é “seca pimenteira”, todo mundo se espanta Quando chega na roda, ja começa um “zum zum zum” Chegou a “Maria Joana”, que é macarrão branco com urucum Ela tem a língua solta, delatora de primeira Na sua frente ela é santinha, mas pros outros faz sua caveira Embromando todo mundo, sempre está em alguma “treta” Faz gato na sua energia, se liga e cai fora dessa “nêga” Cai fora, mané Sai pra lá, que é fria Cai fora, mané Não sei como não vê, ela não combina com você Cai fora, mané Sai pra lá, que é fria Cai fora, mané Não sei como não vê, ela não combina com você Não sei como não vê, ela não combina com você Não sei como não vê, ela não combina com você