Nas vargens e nos campos é que rolam os encontros Pra essa mensagem se propagar Dos sonhos é que surgem os esboços Vejo rostos num ritmo popular É hora de botar pra fora Não quero ser mais um pra colecionar alguém Ser visto como lixo Ou então contemplado com a cara na nota de cem Passado a poeira da segunda-feira Nem deu pra somar as dúzias Sorrisos incolores Quanta gente e quantas flores Ainda vão ser vistas murchas Se é firme ou honesto E ainda dizem que não presto Veto certo tento expelir É hora de botar pra fora Um sincero engavetado por aí Perdido visto aqui do paraíso eu ouço risos Sintonizo querem sucumbir a gente Andando exposto talvez um desgosto Ou então um mero menino inocente