Cá estou Dentro enfim a me refugiar Só assim Sou de mim sentinela Me perdoa vida Pelo meu temor Lá fora eu morro Ou mata-me esse amor. Se supões Que é um equívoco morrer de amor Morro em mim Como morre a quimera Como a primavera é a ilusão da flor é mera a eternidade desse amor. Mas basta um beijo teu Nos lábios da razão Presídio da paixão pra dar fuga ao desejo que navega o cio Tejo e vai Ancorar, libertar de novo a tripulação De assombrações Que a ilusão me perfila Depois te retiras Buscas outro amor E eu choro em outro fado O meu pavor. Mas basta um gesto teu Pra teres meu perdão E as marcas de outras mãos Que digitam meus beijos Já navegam o rio Tejo e vão Ancorar, libertar de novo a tripulação De assombrações Que a ilusão me perfila Depois te retiras Buscas outro amor E eu choro em outro fado O meu pavor. Mas basta um gesto teu Pra teres meu perdão E as marcas de outras mãos Que digitam meus beijos Já navegam o rio Tejo e vão