Domingô, no meu peito já Domingô Um domingo de manso mar Um domingo de muita cor Um domingo que vai ficar Na moldura do meu jardim Um Domingo que é Debussy, Antônio Carlos Jobim Ah! Que remanso de doce paz Ah! Que silêncio de terna luz Ah! Que sorriso criança Nos novelos da lembrança Entre rosas madrugou Se manda tristeza me deixa passar Nesse novo azul, de som, e céu e mar Com tanto sol assim, com muito amor em mim Porque, enfim, Domingô