E quando os meus olhos Mirando os teus olhos Numa madrugada qualquer de verão Invadirem profundo A dor do teu mundo Deitada por sobre lençóis de algodão Fechando as feridas Das dores vividas Rasgando um sorriso em tua face, mulher Te fazendo feliz, muito feliz E quando a semente Brotar de repente Nas noites de junho, num belo arrebol Te terei em meus braços Atando os laços Que prendem a gente nos raios de sol Te conhecer finalmente No corpo e na mente Despejando sussurros em teu ouvido, mulher Te deixar por um triz, mas muito feliz Vou, vou, vou Caminhar seja onde for E que seja numa estrela De qualquer cor Vou, vou, vou Caminhar junto aos teus pés E que seja numa praia Beijando as marés