Se você acha que eu tenho cara de bobo Então é melhor ir se acostumando Pois irá me ver nos outdoors televisão jornais Revistas, novelas, caixinhas de alimentos Vários meios de promover posso nem estar aqui Atrás da porta do banheiro do colégio Sempre sustento um devaneio sem duplicata Talvez esteja me excedendo, mas e isso que faço Já fui vítima de esclavagismo Trabalho o dia inteiro coma cabeça E tenho andado tão negligente, o que estou fazendo aqui Atrás da portado banheiro do colégio Não sei que tem de errado Estava fazendo um currículo pro mano Todo mundo tem um sonho Um monte de ideias, não confundam com pelintra Macete é o privilegio pra pegar o encanto Gastralgia grogue e nênia é um espelho Que vem mais tarde eu nem vou precisar de escamas Retumbe em cima do lagar enquanto adormeço Posso ainda sentir o seu deleitoso desdém Poupe do seu velhaco colhimento Ainda bem, não tenho mais o meu bem quisto Cronos Daquela maldição que você me contou Vi corações destroçados e uma alminha imortal veio Se você acha que eu temo o meu passado Então é melhor ser precavido Todo mundo tem seu rabo preso E o feudalismo não desaparece Estou falando de pobreza O prato está cheio de cultura pra distrair Quem já morreu não põe a mesa Maracutaia já foi feita depois da ponte Vou vestir de jacaré para abordar um conde Um soldado lá de fora até que o rei me agradeça Todos sabem que quem morre aparece é o bobo Pois ele sabe o que acontece de verdade Não sei que tem de errado Estava fazendo um currículo pro mano Todo mundo tem um sonho Um monte de ideias, não confundam com pelintra Macete é o privilegio pra pegar o encanto Vencer a própria consciência e um desejo que vem agora Eu preciso falar com quem não quer estar Muitas palavras e sinal de revolta Quando o à toa reflete mais o inconsciente A vadiagem deve ser estudada Quando fico sem fazer nada não tenho tempo Sei que Hércules foi bem recebido Quando lutares terás tua bela gratificação