My lantern runs out of fuel And the pain will always renew When life is killing me It's time to make it cease To forget is always A flawed way to cope With the suffering of this world For it's pain on its own No more games, no more wrongs Feel no more, no more words For they will be lost in time This is done and it won't hurt Still alive I remember I just wished to fly free My courage was lacking And I could not see Now without a ground Under my feet I fall into the Unknown Away from suffering Here are my dreams of hope And the proof I so badly wanted The best part of living Is to never have lived at all To choose a voluntary death Than a gradual suicide It's the path to nothingness The silver lining of free will No more games, no more wrongs Feel no more, no more words For they will be lost in time This is done and it won't hurt The passage is not degrading It is the matter reborn In the wind that whispers In the leaves that rustle In the water that runs in streams In the dew that shines beneath moolight In the great trees that provide shelter And may my soul cease to exist I’d rather die than live with death inside Still alive I remember I just wished to fly free My courage was lacking And I could not see Now without a ground Under my feet I fall into the Unknown Away from suffering Minha lanterna fica sem combustível E a dor vai sempre se renovar Quando a vida me mata É hora de fazê-la cessar Esquecer é sempre Uma maneira falha de lidar Com o sofrimento deste mundo Pois ele é dor por si só Sem mais jogos, sem mais erros Não sentir mais, sem mais palavras Pois elas se perderão no tempo Está acabado, e não vai doer Ainda vivo eu me lembro Eu só desejava voar livre Minha coragem faltava E eu não conseguia ver Agora sem um chão Sob meus pés Eu caio no Desconhecido Longe do sofrimento Aqui estão meus sonhos de esperança E a prova que eu tanto queria A melhor parte de viver É nunca ter vivido Escolher uma morte voluntária A um suicídio gradual É o caminho para o Nada O lado positivo do livre arbítrio Sem mais jogos, sem mais erros Não sentir mais, sem mais palavras Pois elas se perderão no tempo Está acabado, e não vai doer A passagem não é degradante É a matéria que renasce No vento que sussurra Nas folhas que farfalham Na água que corre nos riachos No orvalho que brilha sob a luz da lua Nas grandes árvores que fornecem abrigo E que minha alma deixe de existir Prefiro morrer do que viver com a morte dentro Ainda vivo eu me lembro Eu só desejava voar livre Minha coragem faltava E eu não conseguia ver Agora sem um chão Sob meus pés Eu caio no Desconhecido Longe do sofrimento