Pessoas se abraçam, lágrimas caem As gotas se entrelaçam, e no peito elas ardem Caem fundo na profundidade de um adeus Poeticidade não mais fria do que eu O vento ao leste sopra em direção a mim Pois o mesmo sou eu O palácio da minha mente abriga tudo Que eu consiga ver Nessa bifurcação, um caminho sem volta Nunca pensei onde tudo isso poderia dar Enganar a morte, de um prédio me jogar Desaparecer sem dizer adeus O vento ao leste sopra em direção a mim Pois o mesmo sou eu O palácio da minha mente abriga tudo Que eu consiga ver Vento ao leste sopra e ninguém vê, não vê O palácio da mente sou eu, sou eu