Se não for agora é quando Quando decidires responder deixo-te no teu canto Se fores embora eu canto Contigo ou sem ti vou viver deixa que eu garanto Lá fora por enquanto Cenas sem sentido vão fazendo o teu quotidiano Um gajo chora um pranto Pois tenho sentido que nada será como dantes Estou nesse impasse Talvez se eu me desculpasse Tudo se dissipasse O que é que eu faço manos? Não sou de aço sou humano Tou parado no tempo já nem faço anos É que eu estou neste impasse A ver se eu não me passo Entre o quase e o fracasso O que é que eu faço manos? Não sou de aço sou humano Tou parado no tempo já nem faço anos Tu deixa-me ir Deixa-me ir, ir Tu deixa-me ir Deixa-me ir, deixa-me ir Deixa-me Então, o que é que andaste a fazer até então Quantas vezes vais correr e embater no betão Tantas voltas revolta-te ou volta ao padrão Tantas voltas insistem sai do system Plutão Que é essa órbita é mórbida é disso que ela vive Criatura não aturo o meu bicho criativo A espiral é viral onde eu giro gira? Tantas voltas e não saio do mesmo sítio Tu deixa-me ir Deixa-me ir, ir Tu deixa-me ir Deixa-me ir, deixa-me ir Deixa-me É que eu estou nesse impasse Talvez se eu me desculpasse Tudo se dissipasse O que é que eu faço manos? Não sou de aço sou humano Tou parado no tempo já nem faço anos É que eu estou neste impasse A ver se eu não me passo Entre o quase e o fracasso O que é que eu faço manos? Não sou de aço sou humano Tou parado no tempo já nem faço anos Tu deixa-me ir Deixa-me ir, ir É que eu estou neste impasse A ver se eu não me passo Entre o quase e o fracasso O que é que eu faço manos? Deixa-me ir, deixa-me ir Deixa-me ir, ir Deixa-me ir, ir Tu deixa-me ir Deixa-me ir, deixa-me ir, ir, ir