O teu beijo, cura a minha pele Teus segredos, me fazem leve Faça-me de encosto até o amanhecer O teu Karma, karma, karma Karma, karma Teus segredos Karma, karma, karma Karma, karma (Faça-me de encosto até o amanhecer) Karma, karma, karma Karma, karma A luz da cidade atrapalha a minha visão Sua bunda mexendo motiva meu tesão O brilho em tua boca me encanta Escrevo o que sei e tu canta O rouco em tua voz me conta Eu não quero Que você sinta pena Dos meus próximos poemas Minha garota de Ipanema Minha tatuagem de rena Afrodite efêmera Eu sinto o teu nada Tu sente o meu nada Champanhe no seu cobertor E a minha vida não para Teu corpo me ampara Trovador do seu sabor O afago em meio a garganta As notas escolhem sua dança O som da sua voz é um mantra Nem tudo que fere machuca a pele, leve Não traga-me verdades Mentiras são a chave Seus olhos começam a entender, mas Tu pede mais As gotas escorrem Telhados do corpo Finjo-me de morto Fujo do teu rosto Não quero encarar A luz do porto Eu sinto o teu nada Tu sente o meu nada Champanhe no seu cobertor Eu sinto o meu Sinto o teu Eu sinto o teu Sinto o meu Eu sinto o teu karma Tu sente o meu karma Karma