Quando fraco sou e penso em desistir Meus desejos maus parecem me consumir O bem que quero fazer me perco em não cumprir E acabo de novo aqui rogando por Teu perdão Então cura-me, Deus, sara-me Vem unir os cacos que estão no chão Cura-me, sara-me Faz de mim um vaso em Tuas mãos Meus olhos cansados não querem mais chorar Enxugue o meu pranto, vem me animar Seguro em Tuas mãos continuo a prosseguir Meus medos e frustrações acabam quando eu Te vejo aqui