Queria falar desta dor na minha cintura Desde o tempo que eu era menino eu era um cretino no interior Saía toda tardezinha, deixava a vovozinha mais o meu avô Eu ia era para o mato pegar a jumentinha pra fazer amor Mas eu pegava a jumenta a todo momento Um dia murchou as orea, ela me coiçou, foi um sofrimento Fiquei no chão estatalado Com a perna e um braço quebrado O coice dela foi tão forte que eu caí no chão Eu fraturei duas costela, manchei os meu pulmão Foi um sofrimento Com os dente tudo quebrado Os beiço tudo rachado, que dor A vovó e o vovô descobriram que eu era o tarado