E Falaram pra mim que esse bagulho não ia dar certo tá ligado Essa fita de falar de ocultismo, rap Mas eu só consigo escrever o que eu sou E salve Mortão vmg, salve goétia, paimon Esgotaram os sinais A geração cristal cresceu E os adultos índigos estão Cada vez mais telepáticos e sábios 21 Geração que traduz o hoje 22 Do 12 ano de 2012 A transmutação de peixes a uma nova era Troca de mentalidade de toda uma leva A espera de aquário fez a humanidade se antiquar Hoje em dia quem tem trinta já pensa em se aposentar Isso é reflexo do espírito que não acompanha o corpo A matéria é perecível dentro de um eu que já nasce morto Contando às horas, comemorando anos de vida Eu não sei de nada A não ser o que eu vivi Quem sou eu pra falar de alguém? Wordpad em crise crítica minha mente Uma estatística, laboratório místico Esfinge narcisista criação artística Entre cabeças soterrar que no Terreiro a probabilidade é mínima Foi cheirando benzina que eu descobri O segredo da vida, mas esqueci logo depois Quem vai me dizer que sim? Dizer que não Quem irá ouvir a voz dentro da minha cabeça? Seres humanos são céticos demais Pra acreditar que somos de outro planeta Quem você é sozinho? Quem é seu eu? Não sei se vou te convencer Mas espero que se encontre Maior que os seus erros Enigmático plano humano Qual é o seu maior medo? O que te faz perder a razão? Eu não sei de nada A não ser o que eu vivi Quem sou eu pra falar de alguém? Um pacto que se impactou Quis me contactar que me conectou E da madruga eu sempre volto intacto Interpretando os sinais como oráculo Não importa o que faça Passa, traga e se diz sim Envolva-se ao máximo Não vai ser fácil servi-se Madrudgin faz free Tamo na presença da goétia Copo vire e não fique tremulo Zero Horas sou equilibrista da paz Se assuma Paulo alquimista conduz a nave Vi as duas geral no trabalho que arde E logo as três você voltou (Yê, yê, yê, yê) Quem sempre vai volta Cuja estas mas trás lá dos ancestrais Dúvidas que subtrai do clã Somos magos fácil, da canção magia Pra não se tornar vazio ao ponto de transbordar Jamais esquecer que estamos sós Pois após das cortados nós viramos pó Enquanto pussa para de bater no peito Pela ordem soldado, pelas vozes soldado E da goétia só soldado de respeito Mas fomos nois mesmo que criou o próprio inferno E o paraíso é uma estrada no labirinto Quem vai me dizer que sim? Dizer que não Quem irá ouvir a voz dentro da minha cabeça? Seres humanos são céticos de mais Pra acreditar que somos de outro planeta Quem você é sozinho? Quem é seu eu? Não sei se vou te convencer Mas espero que se encontre Perante os seus erros