Eu não fisicultor Por isso não fique se abrindo Se parecendo um calango eu estou Mas o meu corpo é tão lindo Eu não fisicultor Por isso não fique sorrindo Se parecendo um calango eu estou Mas o meu corpo é tão lindo Não se afoite, não faça festa Cabra da peste era lampião Que era magro e cego de um olho Mas governava toda região Hoje eu vivo a malhar Levanto um copo com a mão E com a outra eu chamo o garçom Pra botar mais uma com limão E com a outra eu chamo o garçom Pra botar mais uma com limão Dizem até que eu pareço Com um caranguejo dito e feito Meu amigo não tenho culpa De nascer assim perfeito Se a carne é dentro dos ossos Deixa assim não tem mais jeito