Se repete de novo a história De dois homens que foram rezar Um dizia ser bom, dando graças a Deus Sem nem mesmo a frente abaixar E o outro humilde num canto Implorava o perdão do Senhor Se julgados injusto, imperfeito, pequeno E dos homens o mais pecador Um voltou com a paz dentro do coração E o outro voltou sem justiça e perdão O humilde subiu o orgulhoso desceu Publicano feliz, infeliz fariseu Quero a paz de saber-me pequeno Precisando de Deus o perdão Quero ver me com olhos de verdade e amor Sem jamais condenar o irmão Quero a paz que bem da humildade Quero ver-me sem véu sem engano Eu não quero ser bom como o Fariseu Quero a paz como a do Publicano