Ozéias de Paula

O Presente

Ozéias de Paula


O vento soprou em mim
E balançou minha vida
Eu me vi sofrendo, eu vivi chorando
Com a alma ferida
Eu me sentia tão só
Não tinha ninguém por mim
Muita gente me via
Mas ninguém me acudia
O mundo é assim

Mas um dia, porém, aparece
Alguém apontando-me a cruz
Nessa hora, então, abri o meu
Coração e entreguei-me a Jesus
Toda prova fugiu. Deus a porta me
Abriu e por ela eu entrei
Deus me deu o presente
Hoje vivo contente, servindo ao meu Deus

A vida é mesmo assim
A tempestade acontece
Quando a gente e se desespera
A alma padece
E toda desilusão mexe
Com a vida da gente
Hoje pode me ver, você também
Pode crer a vida é mesmo assim