Me corte como um suíço Me mostre seu sorriso Me ensine o que é dor Envenene a minha boca com desprezo Evite o meu beijo E ignore tal calor Me mostre o que é sua verdade E sufoque a vontade De querer te encontrar Desconheça a intimidade do encontro Me rejeite no confronto Pra me devolver o ar Isabel, me tire da senzala De um amor monarquista que perfura como bala O coração de um cidadão, De um plebeu apaixonado que é tratado como cão Eu induzo, mas não abuso de seu uso Assim tão frágil, Tudo só pra te agradar Antecedo o momento de um beijo, De um sonho, de um ato Que não pode esperar Ouço dúvidas tão dúbias E absurdas Que não posso acreditar Mas se peco, minha princesa, eu te peço: Não gaste suas luas Esperando eu voltar Isabel, me tire da senzala De um amor monarquista que perfura como bala O coração de um cidadão, De um plebeu apaixonado que é tratado como cão Amadores no jogo da vida Perdendo as apostas Como eu e você Aprendendo a não deixar feridas Numa pele de amores Impossíveis de se ter Isabel, me tire da senzala De um amor monarquista que perfura como bala O coração de um cidadão, De um plebeu apaixonado que é tratado como cão