Estranho é não sentir nada A grosso modo me lapidou São sempre as mesmas escadas E atalhos que desvirtuou São só marcas de batalha E a cada corte foi que lembrou Que toda vez que eu estiver sem saída Mas eu me vejo levantando de novo, eu vou lá Se não for eu quem vai tentar E a dependência da noção do tempo pode massacrar Me surpreendo de novo ao saber Quem dita as regras vão dizer E é impossível ter satisfação, fazer por merecer Mas na ganância de sempre Querer o mais e mais Em colisão com o que liberta a sua paz Cotidiano pesado, lazer é luxo E o mundo dá voltas de mais O equilíbrio em tudo eu sei Os exemplos nunca são demais Sendo levado a trajetória por obrigação Potencial confiscado em contradição Se lamentar a vida é assim, louco é tentar No dilema complicado pelo sistema Foi onde eu me lapidei Só que eu me vejo levantando de novo, eu vou lá Se não for eu quem vai tentar E a dependência da noção do tempo pode massacrar Me surpreendo de novo ao saber Quem dita as regras vão dizer E é impossível ter satisfação, fazer por merecer Mas na ganância de sempre Querer o mais e mais Em colisão com o que liberta a sua paz Cotidiano pesado, lazer é luxo E o mundo dá voltas de mais O equilíbrio em tudo eu sei Os exemplos nunca são demais Sendo levado a trajetória por obrigação Potencial confiscado em contradição Se lamentar a vida é assim, louco é tentar No dilema complicado pelo sistema Foi onde eu me lapidei Eu me lapidei!