Quero ver rodar na roda Do metal do mangue O chão não é de pedra Mas a queda cobra seu sangue A escuridão está nos braços O ritual se inflama O vento abre seus olhos Em um turbilhão de sombras Os espíritos nessa rodas De fúria, ódio e selvageria Aquilo corre nas veias não existe medo É pesado, elevado Transfigurado É ancestral! Ritual De joelho o ritual se completa Ritual A gritaria começa Ritual O êxtase mental Ritual Agressividade levada ao extremo Ritual De joelhos o ritual se completa Ritual A gritaria começa Ritual O êxtase mental Ritual É o ódio em estado espectral A fogueira da alma queima E nós rodamos em frenesi O sangue alimenta o fogo O fogo alimenta o ritual Desbravando as trevas Com os olhos dilatados O mundo passa devagar Sobre as asas do ritual Com a força superior Sombras sem rostos Em volta das chamas Balançando suas cabeças São as crianças da noite Renegados pela natureza Quero ver rodar na roda do metal do mangue Ferro no fogo o chá que leva pra longe Das artes proibidas a batalha é de todo mal O sangue animal faz parte do ritual Se sua força morrer E na queda você falhar Aceite sua perdição e suas cicatrizes Pois na roda de fogo você será Obliterado! Ritual De joelho o ritual se completa Ritual A gritaria começa Ritual O êxtase mental Ritual Agressividade levada ao extremo Ritual De joelho o ritual se completa Ritual A gritaria começa Ritual O êxtase mental Ritual É o ódio em estado espectral Ritual!