Andou na areia Deixou seus rastros no chão Frágeis formas junto à maré se vão Venera o passado Prostrado ao tempo que já se foi Palavras vãs fazem conquistar Se deixou ser levado pela cobiça de ser o maior Anseia se saciar Esculpiu seu existir Moldando suas crenças em dor E se apegando aos fragmentos que ajuntou Dos restos de um monumento Vê tão claro tudo que deixou pra trás Percebe a todo instante O amor que um dia foi resguardo desvaneceu Atraído por suas mentiras Levantou o alicerce em um lugar Que era seu domínio Completou com o que pôde pegar De uma porção de restos Empilhou até que tocou o céu Sedento por grandeza Se curvou ante seu esplendor Venera uma estátua Apenas um escravo Esculpiu seu existir Moldando suas crenças em dor E se apegando aos fragmentos que ajuntou Dos restos de um monumento Infindo desdém De sua obra refém Mesmo ao tocar não pôde se contentar Veio do pó e pra ele você voltará Do que construiu nada vai carregar Veio do pó e pra ele você voltará Quais serão as suas últimas palavras? Andou na areia Deixou seus rastros no chão Frágeis formas junto à maré se vão Venera o passado Prostrado ao tempo que já se foi Palavras vãs fazem conquistar Se deixou ser levado pela cobiça de ser o maior Anseia se saciar Esculpiu seu existir Moldando suas crenças em dor E se apegando aos fragmentos que ajuntou Dos restos de um monumento Vê tão claro tudo que deixou pra trás Percebe a todo instante O amor que um dia foi resguardo desvaneceu Atraído por suas mentiras Levantou o alicerce em um lugar Que era seu domínio Completou com o que pôde pegar De uma porção de restos Empilhou até que tocou o céu Sedento por grandeza Se curvou ante seu esplendor Venera uma estátua Apenas um escravo Esculpiu seu existir Moldando suas crenças em dor E se apegando aos fragmentos que ajuntou Dos restos de um monumento Infindo desdém De sua obra refém Mesmo ao tocar não pôde se contentar Veio do pó e pra ele você voltará Do que construiu nada vai carregar Veio do pó e pra ele você voltará Quais serão as suas últimas palavras?