Sentado na porta do rancho Chimarreando, chimarreando E de saudade desmancho O meu pranto, o meu pranto Por tudo que já vivi E dela não esqueci Quem sabe ainda te encontro E Espero falar pra ti Aquilo que não falei E só comigo guardei Com certeza me arrependo Escondi que te amei Hoje a minha companheira É a uma cadeira de palha Que me assento e penso tanto Quanto o medo atrapalha Nessa vida eu não te vejo Mas em outra eu te espero Nossas almas abraçadas E enfim serei sincero