O meu rosío vermeio que apelidei de Tetéia Nasceu com o saci no couro fazendo o arco da véia Desde novo não tem cosca mas se faz de arreçabiado Pra ganhar a mão nas viría porque é mal acostumado Pateia de cola atada e é claro que é por capricho Me dá dentada traição quando aprisío o rabicho Rosío vermeio, rosío vermeio Nós vamos fazê bonito Nem que nós chame de fêio Rosío vermeio, rosío vermeio As moças soltam sospiro Quando nóis vai pros rodeio Esse rosto vermeio oreia têsa de fronha Troteia erguendo as patas, ladeado de sem vergonha Um dia me faz um fiasco quando perdi minha estica Me rodiô numa rodada quando eu fui ver umas tipa Mas quando eu preciso dele é capaz que ele recua Saltemo num costa abaixo esporreando uma zebua