Tom: C (intro) C G7 C C G7 (Uma chamarra uma fogueira E F7M Uma chinoca uma chaleira Ebº C Uma saudade, um mate amargo G7 C (bis) E a peonada repassando o trago G Noite cheirando a querência C Das tertúlias do meu pago) (também pode ser feito da maneira mostrada abaixo) Noite cheiran-do a que-rência nas ter-túlias do meu pago |-0--------------------------------------------------1------| |----1----3-------1-------------------------------1--3---1--| |------------4-------2----4-------2-------0-------2--2---0--| |----------------------------5-------4-------2----3--0---2--| |-3---------------------------------------3--------------3--| |---------3-------1-------3-------1---------------1---------| C G F G F C F Dm C G7 C Tertúlia é o eco das vozes perdidas no campo afora G7 C Cantiga brotando livre novo prenúncio de aurora E F Ebº C É rima sem compromisso julgamento ou castração G7 C Onde se marca o compasso no bater do coração G7 C É o batismo dos sem nome rodeio dos desgarrados G7 C Grito de alerta do pampa tribuna dos injustiçados E F Ebº C Tertúlia é o canto sonoro sem fronteira ou aramado G7 C Onde o violão e o poeta podem chorar abraçados (intro)