Tom: A [Intro] A E7 A E7 A A Botei meus panos de festa tapeei meu chapéu na testa E7 De beijar santo em parede Enchi meu cantil de canha comi uma colher de banha A Pra mode provocar a sede A7 Dei de mão na “oito soco” e assim, num trancão de louco D Saí procurando farra A E7 Total, eu não tenho dona, me casei com essa cordeona A A7 D A nunca mais parei em casa A E7 Total, eu não tenho dona, me casei com essa cordeona A A nunca mais parei em casa E7 A (Sou igual lebrão, meu parceiro, sesteio de olho aberto E7 A Não sou piá, mas ando esperto e sei desarmar arapuca E7 A O modismo não me assusta, sou espinho de japecanga E7 A Não dou pescoço pra canga e nem dou sangue pra mutuca) ( A E7 A E7 A ) A Tô mouro, mas sou pau ferro, vou na coxilha e dou um berro E7 Paro rodeio solito É bom chegar com jeitinho, não te engana, que o véinho A É só tutano nos cambítos A7 Toco milonga e rancheira, valsa, bugio e vaneira D Chote com cheiro de mato A E7 Sou amigo dos amigos e quem não se der comigo A A7 D Te garanto que é caco A E7 Sou amigo dos amigos e quem não se der comigo A Te garanto que é caco ( A E7 A E7 A ) A Quando chego num fandango, já entro me chaqualhando E7 Abro a gaita e dou um floreio Saio empurrando a peiteira e a goela da botoneira A Rachando o salão no meio A7 De vez em quando, dou uns “grito”, porque eu acho bonito D Quando o fandango se embala A E7 Por ser flor de debochado, num trancão de piá emburrado A A7 D Vou riscando o chão da sala A E7 Por ser flor de debochado, num trancão de piá emburrado A Vou riscando o chão da sala ( A E7 A E7 A )