Sempre que a noite se dobra N'algum final de semana Se ouve longe o resmungo E um suspiro de cordeona Se ouve longe o resmungo E um suspiro de cordeona Nestes fandangos do pago A gaita é china dengosa Que o gaiteiro amanuncia Com carinho e muita prosa Que o gaiteiro amanuncia Com carinho e muita prosa Num fandango de galpão, estampando alegria Atravessa a madrugada e só se cala n'outro dia Num fandango de galpão, estampando alegria Atravessa a madrugada e só se cala n'outro dia Apertada contra o peito Vai parindo melodias Acordes de telurismo Sons de estranha magia Acordes de telurismo Sons de estranha magia Pra um peão de lida bruta Que, na vida, é um taita Lhe basta apenas, somente Um xucro toque de gaita Lhe basta apenas, somente Um xucro toque de gaita Num fandango de galpão, estampando alegria Atravessa a madrugada e só se cala n'outro dia Num fandango de galpão, estampando alegria Atravessa a madrugada e só se cala n'outro dia Sempre que a noite se dobra N'algum final de semana Se ouve longe o resmungo E um suspiro de cordeona Se ouve longe o resmungo E um suspiro de cordeona Nesses fandangos do pago A gaita é china dengosa Que o gaiteiro amanuncia Com carinho e muita prosa Que o gaiteiro amanuncia Com carinho e muita prosa Num fandango de galpão, estampando alegria Atravessa a madrugada e só se cala n'outro dia Num fandango de galpão, estampando alegria Atravessa a madrugada e só se cala n'outro dia