Minhas promessas de gelo Deixadas as horas em brasas Eu reconheço o meu apego Em deixar tudo fora do eixo E o tempo, me beija Com a saliva embolorada Você não sabe, o quanto é atordoante Chegar à conclusão De que não se chega à conclusão alguma E a calma que me resta A impaciência, fermentada pelo tempo a corrói Você não sabe, o quanto é atordoante