Perdido na imensa planura Entre o verde e o azul infinito Suas mãos de capim santa fé Parecem até que estão implorando Pedindo, rezando, falando com Deus Por isso lhe chamam bendito Humilde ranchito de palha e de fé Rancho que foi templo, lar, trincheira De quem aqui andou pela vez primeira E o batizou de rancho bendito Humilde ranchito de palha e de fé Ele viu as estradas se abrindo E por elas o progresso passava E fiel à promessa de abrigo Ao último taura insistiu em ficar Por isso lhe chamam bendito Humilde ranchito de palha e de fé Por isso lhe chamam bendito Humilde ranchito de palha e de fé Ele viu as estradas se abrindo E por elas vida nova passava E fiel à promessa de abrigo Ao último taura insistiu em ficar Por isso lhe chamam bendito Humilde ranchito de palha e de fé Por isso lhe chamam bendito Humilde ranchito de palha e de fé