Vermelho Sangue derramado Enterro Corpo não cremado Magnifico material inútil Faz-me querer tornar-me num fóssil A atrapalhar P'ra compensar E me habituar A sufocar Adormece comigo para sempre Deixa-me entrar no teu sonho para sempre Depois de morto Serei prudente Machado para cortar o tronco Safado é permanecer manco Coxo que é coxo não cede à morte Lança sobre a cruz toda a sua sorte A lamentar P'ra disfarçar E me ensinar A chorar Adormece comigo para sempre Deixa-me entrar no teu sonho para sempre Depois de morto Serei prudente Adormece comigo para sempre Deixa-me entrar no teu sonho para sempre Depois de morto serei prudente Deixa-me entrar no teu sonho para sempre Depois de morto serei prudente