Velho poeta, que o mundo canta, Quantas saudades, daquele jeito seu, Velho poeta, deixou seu versos, Como herança, e disse adeus ! Seus versos, lamentos sentidos, Nascidos da vida real, Negro de alma criança, Velho sentimental ! Em noites de serenata, Nos acordes de um violão, No sopro da flauta de prata, Fazia uma nova canção. Agora o velho poeta, Escuta seu povo cantar, Ao lado de seus companheiros, Que com ele foram se encontrar, Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim, Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim: "Meu coração, Não sei porque" Velho poeta, que o mundo canta, Quantas saudades, daquele jeito seu, Velho poeta, deixou seus versos, Como herança, e disse adeus ! Seus versos, lamentos sentidos, Nascidos da vida real, Negro de alma criança, Velho sentimental ! Em noites de serenata, Nos acordes de um violão, No sopro da flauta de prata, Fazia uma nova canção. Agora o velho poeta, Escuta seu povo cantar, Ao lado de seus companheiros, Que com ele foram se encontrar, Hoje meu povo sofrido, lamenta o seu triste fim, Cantando o seu "Carinhoso", relembra o poeta assim: "Meu coração, Não sei por que" Velho poeta, que o mundo canta, Quantas saudades, daquele jeito seu, Velho poeta, deixou seus versos, Como herança, e disse adeus !...