O anoitecer na fazenda Traz um sol de esperanças Para o dia que vem Céu vermelho é o sangue das cores Vistas nos arredores Salpicadas de sol Um bom pigarro No uísque do doutor Um bom cigarro, curtição do plantador E a lua nova Um anel no céu do entardecer Cigarrra canta, ai, até morrer Já deu seis horas, mãe da lua anunciou Agora é ceia, prosa, verso e tocador A sanfoninha, oito baixo e toca alto pra danar Baião no chão, no céu, no ar