Tranqüilo no mais cheguei por toda querência andei Caminhos, pousadas léguas marcas que eu deixei Na estrada da vida eu sou tropeiro tão guapo e vou Repontando as mágoas que o destino me apartou Repontando as mágoas que o destino me apartou (Que vida flauteada é a do tropeiro A minha morada, são os meus aperos Junto ao pó da estrada deixo os dissabores Trago das pousadas, mochilas de amores Trago das pousadas, mochilas de amores) Truco e trago nos bolichos ferro e fogo nos bochinchos Lombo liso e fronte erguida marcado de alguns cambichos Fandangueando a noite vira quando uma china me inspira Bailando a vaneira enquanto a cordeona suspira Bailando a vaneira enquanto a cordeona suspira ( ) Int.