Quanta saudade do rincão onde nasci e me criei Aprendi tomar chimarrão e ser um gaúcho de lei Por lá, deixei uma paixão, morena a qual me apaixonei Voltando, eu peço a sua mão, se ainda me quer, isso, eu não sei E, nas madrugadas, eu pulava do colchão Pra um dia de lida no ofício de peão Saía campo afora solfejando uma canção E alegria tinha no meu coração E, nas madrugadas, eu pulava do colchão Pra um dia de lida no ofício de peão Saía campo afora solfejando uma canção E alegria tinha no meu coração Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, rá E, hoje, então, longe de lá Lembro dela, pego a pensar Se eu chorei quando parti Vou sorrir quando voltar Gostar de gaita e violão faz parte desse meu viver Dançar fandango de galpão na terra que me viu nascer A galopito no Alazão, eu chego lá no entardecer E quero gosto de batom dos lábios do meu bem querer E, nas madrugadas, eu pulava do colchão Pra um dia de lida no ofício de peão Saía campo afora solfejando uma canção E alegria tinha no meu coração E, nas madrugadas, eu pulava do colchão Pra um dia de lida no ofício de peão Saía campo afora solfejando uma canção E alegria tinha no meu coração Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá Lá, lá, lá, lá, lá, lá, rá E, hoje, então, longe de lá Lembro dela, pego a pensar Se eu chorei quando parti Vou sorrir quando voltar